Na primeira vez
Ela quis matá-lo
Na segunda vez
Ela mataria qualquer um
Na terceira vez
Um suicídio seria aceitável
Na quarta
Ela foi se acostumando
Na quinta
Ela já não se importava
Na sexta
Ela abriu uma cerveja
No sábado
Ela pediu um cigarro
No domingo
Ela acordou bêbada
E deste dia em diante
Ela nunca mais voltou à igreja